Quando se trata da escolha dos materiais para playgrounds, a madeira, embora inicialmente atrativa, devido ao seu visual clássico e preço baixo, apresenta diversas desvantagens que afetam diretamente a durabilidade, segurança e manutenção dos brinquedos.
A exposição ao tempo, os custos de manutenção elevados e os riscos à saúde e segurança das crianças tornam os playgrounds de madeira uma opção menos vantajosa, especialmente quando comparados às alternativas modernas e seguras, como os brinquedos feitos de materiais sintéticos.
Madeira: material de baixa durabilidade
Uma das principais desvantagens dos parquinhos de madeira é a sua baixa durabilidade, o que reduz consideravelmente o seu custo-benefício. Assim, a aquisição torna-se um prejuízo a longo prazo.
Inicialmente, a aparência robusta desse material pode torná-lo atrativo, mas possui grande probabilidade de deterioração com o tempo, sobretudo em condições climáticas adversas.
Com a umidade e a erosão natural, os playgrounds de madeira precisam de atenção constante, pois podem soltar lascas e farpas. Afinal, são feitos de uma matéria-prima orgânica que sofre com a ação do tempo e do ambiente.
O uso da madeira é arriscado e, como todo material natural, tem um tempo de validade curto quando comparado às matérias-primas sintéticas. Além disso, de forma rápida, aparentam desgaste e danos. Afinal, o uso coletivo expõe a fragilidade desses parquinhos.
Custo de manutenção dos brinquedos de madeira
Os playgrounds têm uma história envolvente: desde 1859, as áreas de recreação passaram por uma grande transformação, das tradicionais barras de metal para vigas de madeira e agora para plástico moderno e materiais mais macios.
Os playgrounds de madeira, no entanto, têm se tornado cada vez mais raros nos condomínios, creches e escolas. Um dos principais fatores para esse desaparecimento é o excesso de manutenção demandados pelos conjuntos de brinquedos de madeira, que aumenta com o passar dos anos.
Desse modo, o excesso de manutenção, aliada à necessidade de troca rápida dos brinquedos e dos gastos com vistorias, torna tais equipamentos de madeira altamente onerosos para os proprietários.
Por exemplo, vigas de madeira podem precisar ser trocadas a cada década e repintadas anualmente para evitar ferrugem. Essa manutenção sozinha leva mais tempo e corrói o orçamento do parque.
Esse tipo de brinquedo traz mais prejuízos para condomínios ou praças, porque precisa de reposição constante, uma vez que o uso frequente reduz o tempo de vida. Assim, playgrounds de madeira não são a melhor escolha para locais com uma grande presença de crianças.
Limpeza dificultada dos playgrounds
As estruturas do playgrounds devem ser limpas periodicamente, de modo a evitar o acúmulo de sujeira e estender a durabilidade do brinquedo. Os equipamentos de madeira, no entanto, apresentam dificuldade de limpeza, pois não água e sabão neutro podem acelerar o processo de deterioração do material.
Apenas um pano úmido pode ser aplicado na superfície, o que não garante a limpeza efetiva do local. Essa higiene é insuficiente: as crianças tocam os brinquedos e, ao porem a mão na boca, carregam microrganismos nocivos ao seu organismo.
Farpas e rigidez: riscos à segurança das crianças
A segurança é uma das maiores preocupações quando pensamos no público infantil. Visando salvaguardar as crianças, os administradores de condomínios e escolas implementam inúmeros protocolos para um projeto de playground seguro.
Os brinquedos de madeira são uma opção insegura por apresentarem farpas em sua estrutura, machucando a pele sensível dos pequenos, pelas arestas das suas bordas, potencializadoras de acidentes, e germes nocivos para a saúde.
No entanto, esses riscos de segurança estão relacionados à idade do brinquedo. Conforme a madeira envelhece, o risco de uma criança se machucar em playgrounds de brinquedos de madeira aumenta.
Em suma, trata-se de um material em que os acidentes ocorrem com mais frequência, além de esconderem ameaças à segurança sanitária. Assim, é um local que é difícil higienização e propenso à proliferação de fungos, que podem causar doenças, alergias e outros incômodos à saúde infantil.
Outro ponto são as normas ABNT para playground que devem ser seguidas a fim de manter a integridade das crianças.
Inacessibilidade e exclusão
A acessibilidade é uma pauta essencial na sociedade atual. A inclusão e integração de crianças com dificuldades motoras, incluindo deficiência física e alguns transtornos neurológicos, com as demais crianças é fundamental para o bem-estar e desenvolvimento infantil.
A madeira, por não ser um material com design flexível e personalizável, não pode ser adaptada para atender os mais variados públicos que frequentam os parquinhos. Nesse sentido, trata-se de equipamentos excludentes para crianças com mobilidade reduzida, com dificuldade de equilíbrio e sensíveis ao toque.
Extração de madeira: vulnerabilidade ambiental
Por se tratar de uma matéria-prima natural extremamente vulnerável às condições meteorológicas e ambientais, os brinquedos de madeira não podem ser instalados em qualquer local.
Se expostos à chuva ou à umidade, sua superfície fica molhada e, com o tempo, pode apodrecer, trazendo diversos riscos às crianças. As juntas centrais de um conjunto de brinquedos de madeira mofado ou podre enfraquecem e eventualmente cedem.
Por isso, os playgrounds desse modelo devem ser inspecionados regularmente para conter problemas sanitários, como o mofo. Também são áreas propícias à infestação de insetos, como cupins e formigas.
O uso da matéria como matéria-prima acarreta diversos impactos para o meio ambiente. Utilizá-la em um playground traz debates sobre consciência ambiental, pois optar por esse modelo traz ainda mais demandas como:
- Buscar fornecedores confiáveis;
- Pesquisar se a madeira vem de fontes éticas;
- Entender toda a dinâmica da produção.
Os parquinhos têm como objetivo trazer alegria para as crianças e mais diversão em grupo. Por isso, quando se escolhe playgrounds de madeira, pode existir tantos contras que torna o processo burocrático, preocupante e um trabalho a mais para síndicos.
Optar por modelos à base de madeira inclui pensar as consequências do uso desse material, que incluem o desmatamento e a destruição de habitats. Por isso, evitar esse tipo de parquinho poupa tempo, recursos e responsabilidades.
Alternativas aos playgrounds de madeira
O foco da instalação desses brinquedos é oferecer lazer às crianças. Logo, cabe aos adultos fazerem a melhor escolha a fim de evitar acidentes. Dessa forma, optar por esse modelo traz mais riscos, em razão da própria natureza do material, que não permite:
- Muita flexibilidade;
- Designers mais seguros.
A dureza dos playgrounds de madeira é um dos seus maiores obstáculos na produção de parques que prezam pela segurança. Por isso, principalmente se há crianças pequenas, não são a melhor opção e podem ser um investimento em dores de cabeça.
Em suma, os conjuntos de playground de madeira possuem um número alarmante de desvantagens, desde a durabilidade do material até o design. Devido à manutenção regular contínua necessária, à vida útil curta e aos limitados recursos de segurança, os conjuntos de playground de madeira não valem o investimento – especialmente quando há tantas opções melhores no mercado.
Os brinquedos de plástico são a melhor opção
Materiais com base plástica e espumada de qualidade são escolhas mais seguras e que trazem uma série de possibilidades. Por isso, são ótimas alternativas para quem busca beleza, confiança e mais praticidade, porque permite:
- Maior personalização;
- Higienização mais fácil.
São opções melhores e mais confortáveis aos playgrounds de madeira e tem ainda muitas outras vantagens como brinquedos laváveis, impermeáveis e resistentes. Assim, escolher modelos sintéticos traz prós mais interessantes e inteligentes, como melhor custo-benefício.
Estações de brinquedo à base de plástico duram muito mais tempo do que as construídas em madeira. Logo, são mais resistentes e um ótimo investimento. Outro ponto que merece destaque é que não são afetados pelo sol, chuva ou outras ações do tempo.
Ao escolher essa alternativa, há a garantia de que não haverá nenhuma agressão ao meio ambiente, porque os materiais são ecológicos e atóxicos.
As opções plásticas são laváveis e personalizadas de acordo com as necessidades do comprador. Além disso, evitam machucados e são antialérgicas. Afinal, tudo é produzido e pensado no bem-estar dos principais clientes: as crianças.
As crianças podem realizar movimentos ou agir de forma inesperada e, por isso, a escolha de materiais que se adaptem a ações bruscas são a melhor opção. Assim, a preferência por modelos sintéticos ajuda a prevenir acidentes maiores em casos de quedas e esbarrões.
A opção mais segura para o seu playground
Com foco em segurança e durabilidade, a Ginast oferece uma variedade de conjuntos de playground de plástico que atendem os condomínios que buscam uma alternativa aos tradicionais conjuntos de playground de madeira para áreas externas.
Nossos brinquedos para playground são feitos de materiais de alta qualidade, projetados para crianças de todas as idades, fáceis de manter e construídos com a segurança em mente. Além disso, a Ginast fornece serviços de instalação para garantir que seu conjunto de playground seja instalado com segurança!
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