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Playground de plástico vs madeira: qual a melhor opção para o seu espaço?

Na hora de planejar um espaço de lazer infantil em condomínios, escolas ou áreas públicas, uma das decisões mais importantes é a escolha do material dos brinquedos. Dois dos tipos mais populares no mercado são os playgrounds de plástico e os playgrounds de madeira e cada um deles apresenta vantagens e desafios que precisam ser considerados antes da compra.

Aspectos como durabilidade, segurança, manutenção e sustentabilidade são determinantes para garantir que o playground seja um investimento seguro, de longa vida útil e que contribua para o bem-estar das crianças. Neste artigo, vamos comparar esses dois tipos de estruturas para ajudar você a tomar uma decisão mais informada.

Durabilidade: qual material resiste mais ao tempo?
Um dos principais critérios na escolha de um playground é a durabilidade, especialmente porque os brinquedos estarão expostos às condições climáticas e ao uso constante pelas crianças.

Os playgrounds de plástico são conhecidos por sua resistência à umidade e à corrosão. Por serem feitos geralmente de polietileno de alta densidade (PEAD) ou outros plásticos estruturais, eles não enferrujam, não apodrecem e não absorvem água. Além disso, suportam bem a exposição ao sol e às variações de temperatura, embora possam desbotar levemente com o tempo se não tiverem proteção UV adequada.

Já os playgrounds de madeira costumam ter uma aparência mais natural e estética, mas exigem mais atenção. A madeira, mesmo quando tratada, está mais suscetível ao desgaste por ação do tempo, como apodrecimento, rachaduras e ataques de cupins ou fungos. Ela também pode sofrer com a umidade e precisa de tratamento periódico para continuar segura e bonita.

Para quem busca uma solução de longa duração com menos necessidade de cuidados frequentes, o playground de plástico tende a ser mais resistente e previsível ao longo dos anos.

Segurança: qual oferece mais proteção para as crianças?
A segurança infantil deve ser o ponto central na escolha de qualquer equipamento de playground. Aqui, o material faz bastante diferença.

Os playgrounds de plástico apresentam superfícies mais lisas e arredondadas, reduzindo o risco de farpas, cortes ou machucados. Também são menos escorregadios quando molhados e não acumulam calor excessivo sob o sol, especialmente quando feitos com materiais certificados. Como são mais leves, também diminuem o impacto em caso de colisões, algo importante para os pequenos.

Já os playgrounds de madeira podem apresentar riscos específicos se não houver manutenção constante. A madeira pode soltar farpas, rachar ou expor pregos e parafusos com o tempo. Além disso, tende a aquecer mais no sol forte, o que pode causar desconforto. Com a manutenção correta e inspeções regulares, esses riscos podem ser minimizados, mas exigem maior atenção por parte dos responsáveis pelo espaço.

Em termos de segurança imediata e com menor necessidade de supervisão técnica, os playgrounds de plástico ainda levam vantagem.

Manutenção: quanto cada tipo exige?
A manutenção é outro fator importante, pois influencia diretamente o custo-benefício e a segurança do playground a longo prazo.

Os playgrounds de plástico praticamente não precisam de manutenção preventiva além da limpeza regular. São fáceis de higienizar, não precisam de pintura e raramente exigem troca de peças. Quando bem instalados, podem durar muitos anos sem grandes intervenções.

Os playgrounds de madeira, por outro lado, exigem um cronograma de manutenção mais rigoroso. É necessário aplicar vernizes, selantes ou tintas protetoras com frequência para evitar o desgaste causado pelo clima. Além disso, deve-se fazer inspeções periódicas para verificar a presença de cupins, mofo e possíveis rachaduras que possam comprometer a estrutura.

A manutenção dos brinquedos de plástico é mais simples e barata, enquanto a da madeira exige mais tempo, recursos e mão de obra especializada.

Sustentabilidade: qual é a escolha mais ecológica?
A questão da sustentabilidade também deve entrar na decisão, principalmente em projetos que buscam reduzir impactos ambientais.

Os playgrounds de madeira têm a vantagem de serem feitos de um material natural e renovável. Quando a madeira é de origem certificada, proveniente de reflorestamento, ela representa uma opção mais sustentável e com menor pegada de carbono na produção. No entanto, sua vida útil menor pode gerar mais resíduos ao longo do tempo, caso não seja bem mantida.

Os playgrounds de plástico, apesar de serem feitos de material derivado do petróleo, podem ter um bom desempenho ambiental quando produzidos com plástico reciclado e reciclável. Muitos fabricantes já utilizam esse tipo de matéria-prima, prolongando o ciclo de vida do material. Além disso, sua durabilidade prolongada reduz a necessidade de substituições frequentes, o que também diminui o descarte.

Ou seja, se a madeira for certificada e bem cuidada, ela é uma opção sustentável. Se o plástico for reciclado e tiver longa vida útil, também pode ser considerado ecológico, a sustentabilidade depende mais do ciclo de vida do produto do que apenas do material.

Qual é a melhor opção para o seu projeto?
Não existe uma resposta única para a pergunta “playground de plástico ou de madeira: qual é melhor?”. A escolha ideal depende do perfil do espaço, do orçamento disponível e do nível de manutenção que os responsáveis estão dispostos a realizar.

Se o foco for um design natural e integração com a paisagem, e houver recursos e equipe para manutenção frequente, o playground de madeira pode ser uma escolha charmosa e funcional.

Conclusão:
O mais importante é garantir que, seja qual for o material escolhido, os brinquedos sigam as normas de segurança, sejam instalados corretamente e recebam inspeções periódicas para assegurar a integridade da estrutura.

Playgrounds são muito mais do que espaços de lazer: eles contribuem para o desenvolvimento físico, social e emocional das crianças, além de valorizarem empreendimentos e criarem ambientes de convivência.

Por isso, vale a pena dedicar tempo e atenção à escolha dos materiais. Comparar critérios como durabilidade, segurança, manutenção e sustentabilidade ajuda a tomar uma decisão mais estratégica e responsável — garantindo um espaço seguro, bonito e duradouro para as crianças aproveitarem por muitos anos.


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